Tudo o que um homem precisa dizer, para se considerar um Distributista, é que uma distribuição muito mais detalhada não é, como nossos críticos afirmam, impossível; e que, onde é difícil, a dificuldade deve ser enfrentada com vigilância eterna, como a luta contra qualquer tipo de mal.
Um homem tentando transformar uma sociedade polígama em uma sociedade monógama afirma três coisas muito simples: primeiro, que (por mais estranho que possa parecer) um homem pode, e às vezes realmente se limita a uma esposa; segundo, que onde a maioria dos homens faz isso, eles são melhores por causa disso; e, terceiro, que, na medida em que eles desejem roubar as esposas uns dos outros, devem continuamente controlar esse desejo.
Não há nada de irreal nessas ideias; e se o polígamo declarasse que "sob as condições modernas" todas as mulheres devem ser reunidas em imensos haréns, o monógamo responderia que muitas mulheres do presente não estão, e nenhuma mulher do futuro precisa estar.
Chesterton, G. K. “What all distributists say.” G. K.'s Weekly, Jul. 23.
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